quarta-feira, 25 de maio de 2011

E essa tal malandragem?

Será que minha pele já traga as marcas causadas pelo tempo?
Por esse tempo de mutação... esses tempos de travessia.
Estranho olhar para o passado e ter essa sensação de transitoriedade, de como as coisas passaram e passam!
E essa tal malandragem?
E esse jeito de "Senhor Homem Responsável"
São materiais de diferentes fases que se misturam em mim,
Porém o peso das minhas escolhas, esperam respostas... atitudes.
Estou cansado, diferente, áspero... confuso? Real!
A vida vai calejando aos poucos,
O tempo nos ajudando a selecionar o que realmente é bom!
E nessa peneira ao sol do viver, estou indo, seguindo... Vivendo!
Malandro mesmo é ir a luta!

"Rezando baixo pelos cantos, por ser uma menina má./Eu só peço a Deus um pouco de malandragem. Pois sou criança e não conheço a verdade." (Cássia Eller_Malandragem)
Vamos Viver!

Forte Abraço,
Diogo G. Brandão

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Fuga

Nesse caos, nessa escuridão.
Com tão pouco a pensar!
Tão cheio de restos,
Vazios de si.
Onde será que me auto-escondi?
Será que foi entre mais um gole do mesmo copo?
Ou será que descobri entre os tragos do mesmo cigarro?
Enfim, você não está aqui!
E tudo isso tem um peso diferente.
Um cítrico efeito dentro das minhas próprias ilusões.
Tento te esquecer novamente.
É claro! não consegui mas uma vez!
"Eu desço dessa solidão, espalho coisas sobre um chão giz. "
(Zé Ramalho)

Vamos Viver!

Forte Abraço,
Diogo G. Brandão

Invisível Vizinhança

"Sem medo da morte o relento é seu lar!"
(Rosa de Saron)
Será que são só a margem?
Ou só os frutos das mesmas escolhas de nossa tão "civilizada" sociedade?
São homens, porcos, meninas... Brinquedos!
São vidas? Segredos? Desprezo!
Prefiro acreditar que ainda existe humanidade.
Porém, até quando?
Até sempre?
E eles andam pelos mesmo caminho.
Vêem as mesmas pessoas.
Tudo se esquece!
Mas quem são eles?
Sutilmente... Deixei-os pra lá!
O Sistema assim responde.
...Lamentável!

Vamos Viver!

Abraço Forte,
Diogo G. Brandão

segunda-feira, 16 de maio de 2011

O QUE NÃO CABE EM SI

Qualquer calmaria me dá solidão! (P. Moska)

Desejo fundo ser mudança, bicho solto... Ventania. Prefiro correr os ácidos perigos delirantes a permanecer com mesma e repetida conduta. É preciso cavar novos caminhos e caminhar por terras virgens. É necessário desnudar-se dessa estúpida certeza de totalidade. Por isso é entediante a falta de vontade daqueles que não querem mudar. Satisfação de verdade é não estar feito, não ser total... É refazer-se e estar livre do estério sentimento da mesmice. Encarar a mudança é algo dos fortes, é difícil, mas é preciso!
Viver de verdade é reedificar-se sempre!
Todo dia... Todo instante.

Vamos Viver!
Forte Abraço,
Diogo G. Brandão

domingo, 15 de maio de 2011

O Menino Homem

"Histórias, nossas histórias. Dias de luta, dias de glória!" (Chorão/Thiago)

Menino que sonha alto, porém a vida é doce como asfalto.
Menino que canta e chora, a rotina sempre lhe apavora.
Menino que escreve e diz, ele sabe que será feliz!
Menino que pena e flutua em sua  eterna contradição...
De céu e chão,
Sufoco e espaço.
Me equilibro, me engano... Me afasto!
Mas a vida não perdoa, ela só esquece... ela deixa passar.
Esse mesmo menino cresce, amadurece, entristesse, deixa pra lá!
Afinal, o tempo não mudou. De novo, ele já passou.
E passa.

Vamos Viver!
Abraço Forte,
Diogo G. Brandão

Olá Queridos!

Bem, depois de tanto relutar decidi criar o Blog. Espero que seja um ponto de encontro com a palavra e com os fatos corriqueiros do dia-a-dia. Podem chegar, esse espaço é meu... é NOSSO!

Meu lúdico e tão amado Nordeste.

.: LÚDICA MEMÓRIA :.

Lúdico: Relativo a jogo, a brinquedo; Que apenas diverte ou distrai.
MemóriaEfeito de lembrar; Recordação que a posteridade guarda.

Que as nossas recordações sejam sempre relativas a boas lembranças. 
Que nossa memória seja leve, reluzente... independente. 
Que nossas vontades sejam dignas, fortes e intensas.
Que possamos assim juntar todas essas coisas boas e guardá-las em seu devido lugar, em nossa Lúdica Memória.

Vamos Viver!
Abraço Forte,
Diogo G. Brandão